segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sensação de erro?

Não existe gay que nunca tenha sentido que está fazendo uma coisa profundamente errada. Mesmo os que não tiveram contato com religião, sabem que é uma coisa antinatural e portanto, errada.
Inclusive em caso de possibilidade de não existência de Deus, a formação das leis morais não vieram ao acaso.

Ninguém questiona uma lei moral que diz "não se deve transar com a sua irmã ou com a sua mãe". Nem questionam uma outra que diz "não matarás", ou "não roubarás". Tem outra que dia "não se deitarás com animais". Isso parece e é óbvio, e é uma lei.
Mas há quem questione tudo isso, argumentando fortemente através de idéias e conceitos muito convenientes e inclusive através da distorção própria lei humana, criando uma linha de raciocínio para justificar uma doença. Doença? hm....

Comer gordura demais e não praticar atividades físicas é errado, e ponto final. Mas muita gente gosta de alimentos gordurosos, e se deixa levar até a obesidade mórbida.

Certas disfunções são visíveis, outras nem tanto. Outras, deturpadas em busca de aceitação social.

Toda argumentação para que se prove que homossexualismo é correto não tem embasamento científico. A ciência não pode provar que é correto, apenas pode mostrar que existe na natureza. Mas na natureza existe roubo, selvageria, armadilhas naturais, venenos, choques mortíferos, garras e presas que matam sim, fora da necessidade de alimentação. E isso não é razão para se justificar que o homem possa exercer isso sem achar que está cometendo erro ou crime.

Um macho de uma determinada espécie mata todos os filhotes de uma ninhada de um concorrente. Um macho alfa. Isso é justificativa para se matar os filhos alheios para que o seu pegue a vaga de emprego? Há quem ache isso natural. Há quem realize isso. Você concorda?

Não existe lei natural que justifique o homossexualismo, especialmente o eros. Pois o agape não é sexo, não é reabaixamento ao nível material.

As pessoas que justificam que é mais intelectual, sábio, avant garde, up, atual, e tudo mais que é tão "essencia" ou "idéia" ou "ideal" usam um discurso contraditório. É como usar um discurso sobre captação de energia solar como sendo uma coisa positiva para se justificar os monopólios do petróleo. Um contrasenso, usar de justificativa imaterial para garantir um impulso material. Porque estamos falando de eros, não de agape.

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